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Dia Internacional do Idoso: como estimular a memória no envelhecimento

Foto do escritor: Afinando o CérebroAfinando o Cérebro

Em todo o mundo, o dia 1 de outubro é dedicado a reflexões sobre o processo de envelhecimento. A data marca o Dia Internacional do Idoso, criado em 1991, por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de reforçar os termos da Resolução 46, que trata das questões do envelhecimento e da necessidade de proteção e cuidados com essa população.


Para fortalecer esse cuidado, em 1 de outubro de 2003, o Brasil aprovou a Lei nº 10.741, criando o Estatuto do Idoso. O documento prevê que ao idoso sejam garantidas todas as oportunidades e facilidades para a preservação de sua saúde física, mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. Além de afirmar que a família, a comunidade, a sociedade e o Poder Público devem assegurar ao idoso, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.


Quem são os idosos?


A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como idosos as pessoas com mais de 65 anos em países desenvolvidos e com mais de 60 anos nos países em desenvolvimento.


Por que é tão importante assegurar o direito dessas pessoas? Porque estamos falando de uma população cada vez maior em todo o mundo. Em nosso país, por exemplo, o último levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que em 2021 as pessoas com 60 anos ou mais representavam 14,7% da população. São mais de 31 milhões de idosos e esse número vem ganhando peso. Nos últimos nove anos, a população idosa residente no país aumentou 39,8%. Em 2012, moravam no Brasil 22,34 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, 11,3% de toda a população na época. Mundialmente, o relatório World Population Prospects, elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2019, estima que em 2050 haverá duas pessoas com mais de 65 anos para cada uma entre 0 e 4 anos no mundo.


Ou seja, é um avanço constatar que a expectativa de vida aumentou, mas também um alerta: precisamos olhar com atenção para os idosos e, principalmente, discutir o envelhecimento saudável.


Os idosos enfrentam diversas questões em seu dia a dia e a perda de memória está entre elas. Embora seja motivo de preocupação, a perda de memória é um processo muito comum ao longo dos anos. Mas como lidar com as tarefas do dia a dia, se a memória já não responde mais como antes?


A memória é uma habilidade e como toda habilidade responde à estimulação. Assim, se você tem mais de 60 anos ou convive com um idoso, aposte em atividades capazes de treinar, aprimorar as capacidades cognitivas e manter o cérebro ativo, como leitura, jogos cognitivos, novos aprendizados e pequenos desafios diários, realizando tarefas do cotidiano de maneiras diferentes.

A longevidade e o aumento da expectativa de vida são conquistas que devem ser comemoradas, mas devemos priorizar o envelhecimento saudável e a participação ativa dos idosos em nossa sociedade. Nesse processo, a tecnologia é uma importante aliada e o Afinando o Cérebro pode ajudar!


O treino cognitivo para estimulação dos idosos pode ser realizado a partir de atividades que envolvam desafios matemáticos, raciocínio lógico, foco, memória e atenção. No Afinando o Cérebro, os idosos encontrarão mais de 160 atividades cognitivas que vão aprimorar suas habilidades e melhorar a memória. Faça um cadastro agora mesmo e descubra como é possível exercitar a memória dos idosos de um jeito divertido.


 
 
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